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O nome Brumadinho deve-se ao fato do local estar próximo a antiga vila de Brumado Velho, que por sua vez, teria sido assim denominada pelos bandeirantes por causa das brumas comuns em toda a região montanhosa em que se situa o município, especialmente no período da manhã. A cidade tem o quarto maior município em extensão territorial do estado, com uma área de 642,03 km². Com uma população de 34.391 habitantes, segundo pesquisa realizada pelo IBGE em 2010.
A região situada no Maciço do Espinhaço e inicio do Tabuleiro do Oeste começa a ser colonizada quando os “insubmissos” da Guerra dos Emboabas se dirigem para a área, fugindo da repressão, a fim de garimpar ouro, livres dos elevados tributos da Coroa. Em consequência das Bandeiras Organizadas para desbravar o território, vários territórios foram fundados na Região do Vale do Paraopeba e Vale do Rio das Velhas. Essas localidades constituíam-se, inicialmente, de núcleos de abastecimento para as bandeiras, consolidando-se como pouso de tropeiros, e o local de levantamento de mantimentos. Neste contexto, formaram-se as localidades de São Jose do Paraopeba, Piedade do Paraopeba e Brumado do Paraopeba (atual distrito de Conceição do Itaguá), que fazem história da primeira fase da história de ocupação do território de Minas Gerais. Aos poucos, essas localidades de ponto de abastecimento de viveres, passaram a pequenos arraiais de mineradoras.
Em 1832, o Regente Feijó cria as freguesias de Bonfim do Paraopeba, Matheus Leme e Piedade do Paraopeba. A suntuosidade da Igreja de Piedade do Paraopeba, que possui características arquitetônicas missionário-jesuíticas, leva a crer que Piedade do Paraopeba tenha sido um centro maior de mineradores, pois somente uma localidade que tivesse um relativamente grande de moradores e que possuísse renda suficiente, poderia propiciar, a construção de tal igreja. A origem do Distrito Sede de Brumadinho, onde se localiza a Casa de Cultura “Carmita Passos”, se deve a construção do canal de Paraopeba da Estrada de Ferro Central do Brasil. O povoado nasceu eu se desenvolveu em consequência do estabelecimento da Estação Ferroviária, em 20 de junho. O nome Brumadinho deve-se ao fato do local estar próximo a antiga vila de Brumado Velho, que por sua vez, teria sido assim denominada pelos bandeirantes por causa das brumas comuns em toda a região montanhosa em que se situa o município, especialmente no período da manhã. A cidade tem o quarto maior município em extensão territorial do estado, com uma área de 642,03 km². Brumadinho conta com uma população de 34.391 habitantes.
A região situada no Maciço do Espinhaço e inicio do Tabuleiro do Oeste começa a ser colonizada quando os “insubmissos” da Guerra dos Emboabas se dirigem para a área, fugindo da repressão, a fim de garimpar ouro, livres dos elevados tributos da Coroa. Em consequência das Bandeiras Organizadas para desbravar o território, vários territórios foram fundados na Região do Vale do Paraopeba e Vale do Rio das Velhas. Essas localidades constituíam-se, inicialmente, de núcleos de abastecimento para as bandeiras, consolidando-se como pouso de tropeiros, e o local de levantamento de mantimentos. Neste contexto, formaram-se as localidades de São Jose do Paraopeba, Piedade do Paraopeba e Brumado do Paraopeba (atual distrito de Conceição do Itaguá), que fazem história da primeira fase da história de ocupação do território de Minas Gerais. Aos poucos, essas localidades de ponto de abastecimento de viveres, passaram a pequenos arraiais de mineradoras. Em 1832, o Regente Feijó cria as freguesias de Bonfim do Paraopeba, Matheus Leme e Piedade do Paraopeba. A suntuosidade da Igreja de Piedade do Paraopeba, que possui características arquitetônicas missionário-jesuíticas, leva a crer que Piedade do Paraopeba tenha sido um centro maior de mineradores, pois somente uma localidade que tivesse um relativamente grande de moradores e que possuísse renda suficiente, poderia propiciar, a construção de tal igreja. A origem do Distrito Sede de Brumadinho, onde se localiza a Casa de Cultura “Carmita Passos”, se deve a construção do canal de Paraopeba da Estrada de Ferro Central do Brasil.

 

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