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Pela sua origem, localização, história e atrativos naturais e históricos, tais como: Casarão de Pedras da Praça Santa Cruz
(onde D. Pedro II se hospedava e promovia bailes); Capelinha de Nossa Senhora Mãe dos Homens (mais antiga que a Igreja Matriz) e a modernidade da Praça do Rotor (projeto de Oscar Niemayer).
Além das belezas históricas e naturais da cidade, ainda pode-se praticar caminhadas ecológicas e cavalgadas pela zona rural, extremamente verde da mata, exuberante azul do céu e o barulho de águas e dos pássaros Ouro Branco dispõe de outros vários atrativos: Serra de Deus-te-Livre (Serra de Ouro Branco) de onde se tem uma fantástica visão panorâmica de toda a região. É um local apropriado para
banhos em lagos e cachoeiras e preparar seu churrasco, ainda pode-se acampar. De lá, isola-se de tudo e o contato com a mãe natureza é mais aprazível.
A Casa de Tiradentes é um belo exemplar da arquitetura do século XVIII. Construída em pedras e peças de madeiras de lei e grossas paredes,
foi tombada em 1997 pelo Conselho Municipal. Atravessando a “Estrada Real” encontra-se o antigo Pouso dos Tropeiros, também construído em
pedras e madeiras amarradas com imbiras. Serviu de abrigo dos tropeiros, enquanto os visitantes ilustres se hospedavam na sede da fazenda.
Fazenda Pé do Morro: localizada no pé da Serra de Ouro Branco, às margens da “Estrada Real”, foi construída no século XVIII com todas as
paredes de pedra. A fazenda foi restaurada em 1977/80. Visitação sob autorização.

A Fazendinha Sesiminas está localizada no núcleo urbano da cidade, é um exemplar característico da arquitetura rural do período colonial.
Itatiaia: conjunto arqueológico e histórico que foi um arraial de importância do século XVII. Situa-se à margem da “Estrada Real” e sua
beleza se dá principalmente pela cadeia de montanhas que o rodeiam.

Além das belezas naturais, está entre as atrações o conjunto arquitetônico e paisagístico da Capela de Santana e a casa-sede da Fazenda Pé do Morro, localizado a quatro quilômetros da área urbana, aos pés da serra de Ouro Branco e às margens da Estrada Real. A origem do local é do século XVIII e pela importância patrimonial foi tombado pelo IEPHA em dezembro de 2009.

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